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Nícolas, meu filho mais velho, pedia um irmão desde os 3 anos. E na verdade, eu tentava desde os tres anos e pouquinho dele. Além da vontade de reviver toda a alegria de uma gestação, ver a barriga crescendo, o bebê se mexendo, fazer o enxoval, se sentir a gordinha mais linda do mundo, seria a irmã/irmão do Nícolas!!! E isso tem um grande peso!!!. Vê-los crescer juntos, brincarem juntos, aprenderem a importância de dividir de estarem juntos no dia a dia repartindo alegrias e tristezas, conquistas e derrotas...aprenderem a dividir a atenção e amor dos pais.
Em meio a tudo isso engravidei. E Nícolas queria uma irmã. E veio uma irmã. E o que eu queria??? Sinceramente...não preferia nada. Qualquer um que viesse, menino ou menina, me deixaria feliz e realizada. O curso da vida segue como tem que seguir.
Sempre procurei inserir Nícolas na minha vida enquanto grávida. A intenção era fazê-lo compreender que Ludmilla é parte da família assim como ele. E numa total teoria, fizemos bem o trabalho.
Quando Ludmilla nasceu e Nícolas foi conhecê-la foi , pra mim,emocionante. O olhar dele pra ela, me fez compreender que valeu a pena tudo que havia passado naquele momento. E a esperança que tudo o que passaremos juntos também será visto lá na frente como grande conquista!! Mas minha sensação foi que Nícolas havia crescido de um dia para o outro. De um bebê ele passou a ser um menino, de 5 anos.

Sei que vc mamãe de dois, três, quatro...já passou por isso. E não há palavras para expressar esse misto de alegria e cobrança que é cuidar de nossos filhos. Mas a palavra que define é : vale a pena e sempre valerá!!!
Feliz dia das mães!!!!
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